terça-feira, 23 de junho de 2009

O mundo gira, o mundo é uma bola.

Estávamos ali. Todo o contexto era errado, mas gargalhávamos. As lágrimas, que ora desciam, eram de leveza, de alegria, de sorriso escancarado. Eu sabia que aquele lugar era onde não devia estar. De novo não. Dessa história eu já sei o final. Mas fui. E mesmo assim, as risadas vinham. Até quando o assunto era sério. Entre um gole e outro de vinho, entre uma briga e outra pela última cerveja, mais risos. A taça quebrada no chão, gotas de vinho tinto no tapete, restos de queijo no sofá. Tudo tão errado, tão nada a ver. E mais risos.

Não teve como não lembrar da sábia colega de plantão. Madura, vivida e a me dar conselhos. Após ouvir uma tonelada de lamúrias ela me questionou se eu via filmes de Disney. Meu filho de 16 anos diz que ele que entendia da vida. Em Aladdin ele diz que mulher gosta de homem que a faça rir. Coincidencias do destino, hoje, ao ouvir as minhas mesmas queixas, um grande amigo me disse o mesmo, inclusive citando o personagem.

E naquela sala bége eu vi, mais uma vez, que há meses eu não sabia o quera rir daquele jeito.

2 comentários:

Uma gazela espavorida disse...

Biita, essa é das coisas que não têm preço. Como fazer munganga, falar do bidoto dos amigos e mangar dos outros! hehehehe! E, ó, lembre-se do meu oráaaaaaaaculo! Ommmmmmmmmmmmmmm!!!

:*********************

Unknown disse...

Você se oriente, viu?